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JORNAL PRIMEIRA HORA
REPORTAGENS AO VIVO, COM FATOS QUE MARCAM O DIA-A-DIA DO CARIRI E DE TODO CEARÁ. ASSISTA AO PRIMEIRA HORA E SAIA DE CASA BEM INFORMADO. APRESENTAÇÃO DE HUGO DELION.

SEGUNDA A SÁBADO, 8H.



CIDADE URGENTE
TELE-JORNAL POLICIAL E PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO EM UM MESMO PROGRAMA VOLTADO PARA A POPULAÇÃO MAIS CARENTE E COM A VOZ DA CREDIBILIDADE DE WILSON MELO.

SEGUNDA A SÁBADO, 11H30.




JORNAL VERDE VALE

A MAIOR COBERTURA DOS ACONTECIMENTOS E DOS FATOS QUE MARCAM O DIA-A-DIA NO CARIRI E NO CEARÁ. JOÃO HILÁRIO COMANDA O NOTICIÁRIO COM INFORMAÇÃO DE QUALIDADE CONTEXTUALIZADA.

SEGUNDA A SÁBADO, 18H30.




TRIBUNA LIVRE
RONALDO COSTA E VASQUES LANDIM COMANDAM UM FORO DE DEBATES SOBRE AS QUESTÕES RELEVANTES, SEMPRE COM A OPINIÃO DE QUEM MAIS ENTENDE DO ASSUNTO.

SEXTA, 20H.



O JORNALISMO NA TV VERDE VALE

O princípio básico do jornalismo da TV Verde Vale é a ética baseada no respeito aos nossos telespectadores e aos princípios éticos do jornalismo. Esse jornalismo praticado por jornalistas responsáveis dirige aos caririenses buscando na condição de profissionais exercerem o jornalismo social e interativo buscando sempre fazer com que o respeito aos direitos do cidadão sejam cumpridos através de temas correlatos.

As pautas do jornalismo da TV Verde Vale é o detalhamento da cobertura de fatos, eventos e processos que ocorrem em toda a região com foco na cidadania.A cobertura das políticas públicas – sua formação, sua adoção formal pelos municípios, sua implementação em programa, ação e coordenação – é parte estruturante da pauta da TV Verde Vale, que busca reportar processos ao longo da cobertura dos fatos isolados.

Isso significa que, para o cidadão, o acompanhamento cotidiano das reportagens veiculadas pela TV Verde Vale, deve proporcionar uma visão de conjunto que dê conta dos processos sociais – e das políticas públicas – que estão em curso, é e sempre será objetivo maior da emissora.

Na perspectiva adotada pelo jornalismo da TV Verde Vale, a cidadania existe onde existe exercício de direitos ou onde há demanda pelo atendimento ou pelo reconhecimento de direitos. Os fatos gerados pela cidadania repercutem, necessariamente, na esfera das políticas públicas, ou indicam a ausência de políticas que seriam necessárias. É nesse sentido que a TV Verde Vale afirma que o objeto de sua cobertura está delimitado no espaço público político, pelo triângulo cujos vértices são os: jornalismo, a ética e a responsabilidade com o informar. Cada um de nós, jornalistas, radialistas, comunicadores, todo funcionário da TV Verde Vale, deve saber explicar a qualquer pessoa a razão de ser da Empresa, o que ela faz e porque existe. Isso vale para todas as atividades. De modo especial, isso vale para o jornalismo que praticamos. O nosso jornalismo é a alma da função social da TV Verde Vale.

Relembremos aqui a nossa missão. Ela foi adotada desde o surgimento de sua grade, em setembro de 2006, já consolidada, nossa missão de emissora educativa é conhecida por todos que trabalham na TV Verde Vale. Mais do que conhecida, ela é praticada diuturnamente por nós. Hoje, quando falamos sobre o nosso jornalismo e sobre a missão que o orienta, não estamos proferindo intenções vagas, mas expressando em palavras o que já temos demonstrado, ao longo dos meses, com a nossa prática jornalística.

PLANOS EDITORIAIS

A TV Verde Vale tem o seu jornalismo totalmente guiado por Planos Editoriais. Trata-se de documentos de circulação interna que traduzem o compromisso da Empresa com a objetividade da cobertura e com o direito do público à informação de qualidade. São os roteiros da busca de excelência para o conteúdo dirigido ao telespectador.

Desde setembro de 2006, quando iniciada a nossa grade jornalística, os planos editoriais são formatados sempre que necessário com o intuito de diagnosticar e estabelecer as ações futuras que consolidem a meta de informar sem tendencionismo. Essas metas consistem na principal ferramenta de trabalho para as chefias e servem de parâmetro para a redação.

As orientações mestras para sua confecção são a missão, os valores e a estratégia editorial da TV Verde Vale. Elaborados por toda a equipe e aprovados pela direção da empresa, esses planos representam o pensamento estruturado das equipes sobre o veículo e sua relação com os telespectadores, são o indicador mais seguro de onde se quer chegar e a referência mais concreta para medir o que foi alcançado.

Toda vez que um jornalista da TV Verde Vale tiver dúvidas acerca da pauta, do tratamento da matéria, de quem é o seu público e dos conceitos que movem a empresa, deve reler atentamente o seu Plano Editorial. Ele encontrará ali os parâmetros necessários para fazer jornalismo com qualidade.

NA BASE DE TUDO, O DIREITO À INFORMAÇÃO

A idéia, muito simples, vem das utopias democráticas do século 18: informar-se é direito de todos. Está escrito no artigo 11 da “Declaração de Direitos do Homem e do Cidadão”, França, 26 de agosto de 1789: “A livre comunicação das idéias e das opiniões é um dos mais preciosos direitos do homem.”

Devemos cultuar essa idéia com mais freqüência. Além de possuir certa mística, ela tem lógica. A informação só é um direito do cidadão porque, na democracia, todo poder emana do povo

e em seu nome é exercido – e é para delegar o poder que o cidadão tem o direito de estar bem informado. Sim, a idéia é bastante simples, mas freqüentemente é esquecida e vai se tornando uma frase feita, esvaziada e estéril.

A partir do século 19, a informação jornalística passou a circular em grande escala, como mercadoria. A imprensa tornou-se uma indústria. A democracia absorveu bem esse fenômeno e soube aperfeiçoar-se com base nele. Mas, atenção, a função social da informação de interesse público não se reduz à condição de mercadoria. A informação continua sendo um dos direitos mais preciosos do homem, de todo homem, mesmo que ele não tenha dinheiro para comprá-la. Ou é assim ou a própria democracia é que se terá tornado um projeto esvaziado e estéril.

TEMOS COMPROMISSO COM OS FATOS

Os nossos jornalistas, comunicadores e todos aqueles que atuam no processamento da informação que oferecemos ao público têm o dever de evitar o partidarismo, a pregação religiosa, o tom promocional e qualquer finalidade propagandística que possa direta ou indiretamente estar nas entrelinhas do jornalismo praticado por essa emissora. A nossa informação deve e vai refletir a verdade dos fatos. Nós noticiamos fatos novos que façam diferença na vida do telespectador caririense e não outros que possam ser alusivos as temáticas supracitadas.

Não produzimos comentários opinativos, textos autorais nem análises ou interpretações. Não é nosso papel. Noticiamos e explicamos os acontecimentos. Se não tivermos consciência do nosso papel, corremos o risco de cair no proselitismo, intencional ou involuntário (que costuma ser pior), e esse vício nós devemos evitar com determinação.

Por isso, a busca da objetividade é benéfica para nós e para os nossos telespectadores. A busca da objetividade nos ajuda a evitar o proselitismo. Essa palavra, objetividade, merece algumas considerações em destaque. Ela tem servido, às vezes, de biombo para projetos que empobrecem o discurso jornalístico, esvaziando sua carga humana, numa assepsia de suas emoções. Não é nessa perspectiva que falamos em objetividade. Nós a consideramos uma virtude. Para nós, em particular, ela tem uma aplicação necessária, é uma passagem obrigatória mesmo, pois nos ajuda a dar um passo à frente em relação a vícios do passado desta empresa, marcado pelos subjetivismos que, aí sim, nada mais eram do que biombos para a mera adulação dos princípios errôneos a que essa empresa se submeteu. É nesse sentido que falamos em objetividade. Falamos em objetividade para proteger o telespectador do doutrinarismo primário já cometido antes aqui.

No tipo de serviço que a TV Verde Vale oferece ao público, a objetividade é um componente central.

O NOSSO CONTEÚDO SE DIRIGE AO CIDADÃO

Para que o nosso compromisso possa ser traduzido em uma linguagem eficaz e útil ao nosso telespectador, devemos ter em conta que é para ele, que nós falamos, editamos imagens, fazemos televisão. O desafio agora é: como falar para o telespectador e com o telespectador? Parece óbvio e simples, mas não é. Falar com o telespectador não é a mesma coisa que falar com o ouvinte ou mesmo com o leitor, para começar. O ouvinte, leitor ou telespectador é e não podemos nos esquecer disso, um decodificador conforme Mac Luhan fala em seu livro “Indústria Cultural”, que age de acordo com seus valores quer sejam intrínsecos ou não. Por isso, a comunicação dirigida ao telespectador é sempre uma comunicação cuja sua finalidade é mostrar nossa imparcialidade agregando o valor maior em jornalismo que se chama a credibilidade.